A notícia avançada pela ABola era previsível e só peca por tardia.
O Carlos Martins passou de melhor da pré época a bode expiatório pelo desaire no campeonato frente ao Estoril.
Com o ordenado elevado só alguém daquelas bandas conseguia ficar com o bifanas.
Não acredito que tenhamos conseguido amealhar algum guito e quanto muito poupou-se meia dúzia de meses de ordenado...
Nem os jogadores que até davam umas para a caixa conseguimos fazer render...
Podia ter sido tão mais útil...mas é dos que não deve ter ido nas tretas do JJ e não devia ter pachorra para aturar o homem...
O Carlos Martins terminou no Benfica no dia em que estupidamente foi expulso.
ResponderEliminarSempre admirei a atitude dele em campo (quando queria ter atitude), mas aquela expulsão decidiu o destino dele.
Desde esse jogo para mim o CM no Benfica terminou logo ali, era ter saido logo de brola e poupávamos os salários desde o inicio da época.
Cometeu um erro, sim. Mas errar é humano e cabe a um (verdadeiro) lider corrigir e potenciar as capacidades dos jogadores! Mas foi apenas o jogo com o Estoril e a culpa foi do carlos Martins pela perda do campeonato? POUPEM-ME! Asumir responsabilidades? Tá quieto!
ResponderEliminarNão foi a primeira nem terá sido a ultima vez que o CM com atitudes desiquilibradas prejudicou a equipa.
ResponderEliminarJá não é um jogador jovem numa fase de aprendizagem para se perdoar de uma forma tão simples este tipo de erros.
Não me viste culpar o CM pela perda do campeonato pois não?
Eu até era um admirador do CM como referi no outro comentário, sempre disse que se tivesse a cabeça no lugar seria muito util à equipa.
Mas uma coisa não tenho duvidas nenhuma, sempre que for para bater no jesus qualquer coisinha serve (não sou defensor do jesus e sempre defendi que no final da época devia ter saido).
Pegando nas palavras do Bagão Felix:
A outra notícia tem a ver com a hesitação (?) de Carlos Martins em aceitar a proposta de rescisão do seu contrato com o SLB, mesmo que tal implique não jogar. Na pré-época de 2012, o jogador terá feito uma gracinhas e, vai daí, teve uma prenda de Natal antecipada: uma renovação por quatro anos (até aos 34 anos) com um estipêndio fabuloso (segundo li em A Bola, 9000 mil€ líquidos por ano). Depois disso, a nossa memória esgota-se naquela inacreditável expulsão no jogo decisivo com o Estoril que, em qualquer outra profissão, justificaria um despedimento com justa causa!