quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

A questão do costume....

Emprestar um jogador com o objectivo de rodar e (supostamente) evoluir, ou mantê-lo no plantel, sem jogar, com o ânimo e confiança em baixo, e com apenas 12 minutos de jogo?
É o caso do Nélson Oliveira. Já hoje falámos dele aqui.
O Nélson é tema recorrentemente abordado aqui no estaminé. Concordamos que lhe devia ser dado mais oportunidades de jogar do que aquelas que são. Uns míseros 12 minutos é o tempo de jogo que o avançado leva nas pernas. Contra o Covilhã. Nem titular foi.
Tendo em conta este cenário, qual a melhor solução? Manter o jogador sem jogar ou emprestá-lo? Sendo que nunca seria uma solução nova, dado que o jogador já passou por 2 empréstimos. Desta feita, fala-se da liga inglesa. É o Swansea o interessado.
Seja qual for o destino do avançado português, faz-me imensa confusão que nem nos jogos "a feijões" lhe seja dada qualquer oportunidade... Será que faz treinos tão maus, tão maus que às vezes nem convocado é? Serão questões de empresários? É o quê?

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