A Supertaça Cândido de Oliveira, que no próximo domingo vai colocar frente a frente Benfica e SC Braga, em Aveiro, vai ficar marcada pela primeira experiência de vídeo-árbitro em Portugal.
Jorge Sousa será o vídeo-árbitro, enquanto na bancada estará João Ferreira, antigo árbitro e atual vice-presidente do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol (FPF). No entanto, o árbitro principal, que só amanhã será conhecido, não estará em comunicação nem com o vídeo-árbitro nem com qualquer outro sistema de auxílio à decisão.
«Neste primeiro ano, todos os testes vão ser em off, o que significa que o árbitro não terá qualquer comunicação com vídeo-árbitro. No segundo ano, serão escolhidos alguns jogos em que, aí sim, os árbitros já estarão on», explicou João Ferreira.
O auxílio ao árbitro vai assentar em quatro lances capitais, nomeadamente, penalties, validação de golos, expulsões e identificação de jogadores.
Não entendo qual o interesse em estar sem comunicação. Só aumenta a pressão psicológica sobre o árbitro e auxiliares e só falta dizerem que ao intervalo o vídeo-árbitro lhes vai dizer que erraram para compensarem no segundo tempo...
Onde interessa modernizar o futebol não são nas picuinhices, mas sim na credibilidade.
Concordo,nao tem sentido.
ResponderEliminareles vão testar sobretudo é a rapidez com que são vistas as imagens e tomada a decisão.
ResponderEliminarse a decisão não for rápida pode depois não fazer sentido para o publico se por exemplo demorar dez quinze segundos ou mais a bola pode já estar do outro lado do campo e ninguém vai perceber a decisão.
de qualquer maneira não incluir os lances de fora de jogo, menos sujeitos a interceptações de intensidade que as faltas, w um grande erro e acaba por minar a utilidade do dito.