Este ano não há um grupo da morte na Champions, claramente distinto, mas a Juventus e Barcelona têm grupos interessantes, enfrentando equipas com qualidade para dar interesse de verdadeira Liga dos Campeões. No grupo D, a Juventus e o Atlético de João Félix são os candidatos, com Leverkusen e Lokomotiv perfilados para dificultar a vida, dando mais preferência aos alemães nesta matéria. No grupo F, o Inter que aposta forte para tentar fazer boa figura no regresso aos palcos principais é quem completa o trio que chama mais atenções neste ano, com Barcelona e Dortmund em destaque.
Depois temos os habituais grupos típicos, com 2 clubes de topo com a passagem quase certa, como é o caso do grupo A (PSG e Real), grupo B (Bayern e Tottenham), e grupo E (Liverpool e Napoles), deixando para os outros 2 do grupo a disputa pela continuidade na Europa via LE, apostando em Galatasaray, Olympiacos e Salzburg, respetivamente.
Temos ainda o típico grupo do tubarão a quem saiu a sorte grande, neste caso o City, com um lote fácil pela frente, no qual teoricamente o Shakhtar pode aproveitar para se juntar rumo aos oitavos, deixando algum desinteresse na maioria destes jogos, nos quais talvez a Atalanta possa saltar para a LE.
E por fim, os grupos mais nivelados, com aposta tripla, sem candidatos claros às meias finais da prova, mas que podem aproveitar o sorteio para chegar mais longe, mas que, pelo equilíbrio entre as equipas, pode levar a surpresas de eliminação ou desvio para a Liga Europa. É o caso do grupo do Maior de Portugal, em que é uma total incerteza como ficará a ordem da classificação, esperando que o Benfica se bata como queremos para seguir em frente, talvez com o Leipzig; e o grupo H, onde o favorito Chelsea está abaixo do que nos anos recentes, e pode não ter jogos limpinhos frente a Ajax, Valencia e Lille, entre os quais também não é certinha a ordem de classificação.
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