Numa fase em que o futebol pouco entusiasma, já o Jonas tinha avisado que quem ele previa que ia carregar o piano após a sua saída...seria o Pizzi.
Tem levado a equipa às costas e as exibições dependem sempre dos momentos de jogo e nível que ele consegue estar. E mesmo quando não está no melhor, tem sido o destaque.
E vale pontos.
Ontem, só Odysseas o acompanhou.
A inconstância tem feito a equipa mudar constantemente e o fio de jogo ainda não acertou o passo. O ano passado tínhamos forma certa e definida de jogar, os adversários sabiam, mas a dinâmica fazia-nos fortes. Hoje em dia, nem ainda nós estamos confiantes do que temos construído, pois parece sempre ainda estar sobre pilares instáveis.
Vamos ter mais umas semanas para trabalhar nisso. E estar na liderança tem de dar a tranquilidade necessária para o fazer, sem tirar noção do longo caminho para o nível que devemos apresentar.
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