segunda-feira, 10 de janeiro de 2022

Bonita marca a começar a vencer!

Começar o ano a vencer.

Valeu pelos 3 pontos e ter lá estado para ver de perto na baliza Grande a ser atingida com um balázio a marca dos 6000 golos no Campeonato.

Destaco os golos inacreditavelmente desperdiçados por Ramos e duplo de Darwin, algo que não pode acontecer tanta vez consecutiva. E ainda um par de boas oportunidades do Sef.

Não é fácil tirar conclusões de um jogo que meia parte se joga com mais 1, mas se por um lado se criaram muitas oportunidades e se permitiram raras vezes perigo na nossa área, houve muitos períodos de baixo ritmo na partida.

Gilberto tem conquistado fama por se entregar do princípio ao fim, Grimaldo coroou a noite com o tiro fantástico a fechar o marcador, e Paulo Bernardo novamente entrou com classe a mostrar que cada vez tem mais lugar.

Preocupação por cada jogo que o Ramos volta a desperdiçar oportunidade que lhe está a ser dada de caras...não acuses a pressão, mostra o que sabes, puto.

Ontem vimos muitos lances conquistados sobre a linha de fundo, com espaço para fazer o passe para a zona de finalização a não encontrar o caminho. Ficou atrás da orelha a possibilidade de Diogo Gonçalves voltar à sua posição de origem, ele que é muito provavelmente o jogador que melhor sabe cruzar no plantel, pode neste modelo de jogo começar a ser importante, e sabendo dar apoio ao lateral, posição onde andou a apalpar terreno.
Deixa também em aberto a possibilidade de ir variando entre 2 extremos abertos ou 1 médio interior num dos lados, num esquema que se transfigura entre 4-4-2 e 4-3-3 usando Paulo Bernardo como elemento de ligação a João Mário.

Interessante no final os suplentes ficarem no relvado a fazer recuperação física.

Sobre arbitragem, totalmente de acordo com esta análise de Pedro Henriques. Faltou apenas analisar 2 lances.
Há uma grande diferença entre frame da imagem parada ou em movimento.
Ontem houve um erro de arbitragem a penalizar o Paços, com a reversão do amarelo em vermelho direto. O que levou a ponderar e decidir pela expulsão foi a altura em que o contacto e falta ocorre (altura do ombro, que é bem diferente de um lance disputado na relva), também motivada pelo que parecia uma lesão mais grave. E houve dois erros de arbitragem não abordados no link acima, nomeadamente o perdão de advertências que dariam acumulações por expulsão ao ressabiado anão antunes, e a interrupção de jogada de ataque do Benfica para assinalar falta que tinha obrigatoriamente de ser dada lei da vantagem dado que o Benfica estava em posição clara de poder fazer golo com 4 avançados para 2 defesas à entrada da área.

3 pontos. Com poucas ilusões face às diferenças, vamos focar na reconstrução jogo a jogo.

PS - E para quando proibição de fumar nas bancadas?... É tão 3º mundo ainda nos termos de sujeitar a gente em cima de nós a fumar e expor as crianças a este incómodo. Andaram tão preocupados com o cartão adepto mas no que devem focar atenções, tá quieto...

Sem comentários:

Enviar um comentário