sexta-feira, 15 de julho de 2016

Manto "mais que" sagrado reservado para a estrela


Não há camisola mais mítica que a nº10, do Benfica.

Neste século foi utilizado pelo egípcio Sabry, pelo esloveno Zlatko Zahovič (4 anos), pelo grego Karagounis, pelo maestro Rui Costa (2 anos), pelo Pablito Aimar (5 anos), pelo sérvio Djuričić e pelo grande Nico Gaitán (2 anos). O Nico só não a recebeu, como a merecia, das mãos do compatriota Aimar, porque foi prometida por contrato ao Djuričić, provavelmente o que menos a mereceu este século (a par do egípcio).



O senhor que se segue é o brasileiro Jonas. No futebol moderno não há lugar para um verdadeiro nº 10, um médio criativo a jogar atrás dos avançados, pelo que o 2º avançado tem de fazer este trabalho de ligação entre o meio-campo e o ponta-de-lança. 

O Jonas, com a técnica que tem, faz este trabalho na perfeição. Já o fez com o Lima e com o Mitroglou.

Esquecendo a posição e olhando ao prestígio do número, não há ninguém no plantel que a mereça mais.

Parabéns Jonas!

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