sábado, 29 de janeiro de 2022

Reflexão

Hoje era dia de reflexão. Importa é votar bem amanhã. Ah espera...votar e Benfica são palavras que dão merda da grossa. Então importa só que vão todos de cralhes daqui pra fora. Pra ontem.


Isto é só patético. 1 remate em 80 minutos. 1 tentativa de ataque a cada 10 minutos ou nem isso. Gozar com esta merda toda a meter jogadores que nem no tempo dos Luis Carlos e Chanos tinham lugar. Epa, fdx. 

Maravilhoso. Acende velinha. Acende...mas para pegar fogo ao cú destes fdp que nos enterraram bem fundo e continuam a rebolar na nossa cara e a encher os bolsos às nossas custas.

4 comentários:

  1. quando aquela abecula do gil dias entrou qualquer esperança de que alguém tirasse outro coelho da cartola desapareceu por completo.

    como é que existe alguém que ache que aquilo é jogador.

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  2. Estão – todos! – a matar o Benfica…
    E se não espanta que os outros (os nossos adversários, os árbitros, as estruturas ligadas ao futebol…) o façam, é um escândalo que os benfiquistas – os que se assumem como tal, e os que de facto o são – estejam a contribuir claramente para esse nojento assassínio!
    A começar pelos dirigentes – mais propriamente pelo presidente, e pela direção – passando pelos técnicos e jogadores, pelos sócios “mansos e acomodados”, e terminando naqueles que se servem das suas ligações ao Benfica – passadas ou presentes – para se banquetearem e alambazarem com os frutos que daí retiram.
    Na minha humilde opinião, de sócio, apaixonado, “doente pelo Benfica”, a situação só se resolve com determinação e sem medos.
    Se fosse eu o presidente, já amanhã declararia publicamente a retirada de confiança a todas as estruturas ligadas ao futebol (Liga, Federação, Conselho de Arbitragem e Conselho de Disciplina), ao mesmo tempo que acusaria a justiça, as polícias judiciárias e o Governo, em geral, de conivência com a escandalosa falta de salvaguarda dos direitos fundamentais do Benfica, enquanto clube e instituição.
    A outro nível, acusaria a generalidade dos órgãos da comunicação social (jornais, rádios e TV’s) de “assassinato” na praça pública, perpetuado desde há uma boa meia dúzia de anos. Em consonância com esta situação, determinaria o silêncio absoluto do clube, e dos seus dirigentes, técnicos e jogadores, a toda a comunicação social. E anunciaria que todos os que comentam nos jornais, nas televisões e nas rádios, em nome do Benfica, deixam de estar legitimados para o fazer, reclamando, até, que, sendo efetivamente benfiquistas, se retirassem desses espaços.
    Depois destas determinações, sendo eu o presidente, voltar-me-ia para “dentro de portas”, limparia o balneário, estabeleceria mínimos de esforço, participação e comprometimento, para serem escrupulosamente cumpridos por todos, bem como regras de relacionamento para o exterior do clube.
    Por último, determinaria que – porque quem não se sente não é filho de boa gente – nenhum elemento do Benfica (dirigente, técnico, jogador…) cumprimentaria outros dirigentes, árbitros e adversários, enquanto este público, impoluto e asqueroso assassínio do Benfica não cessasse, ou não fossem dados sinais claros para que tal ocorresse!
    Isto é, a meu ver, a única forma de respeitar – e de fazer os outros respeitarem – o Benfica!!!
    Quem não estiver aqui para fazer isto, não está aqui a fazer nada!!!
    PS – Acabei de ouvir o António Bernardo indignar-se, na BTV, por Nélson Veríssimo não ter dado qualquer importância ao lance do penalty – claro, escandaloso! – cometido sobre o Henrique Araújo, quando lhe perguntaram, na Conferência de Imprensa acerca do lance. Isto depois de o termos visto, no campo, reclamar desse lance… Patético!!! E claramente lesivo dos interesses do Benfica!!! Alguma vez, em alguma circunstância, algum adversário teria a mesma postura do Veríssimo? Mesmo quando não têm razão fazem sempre “ondas”; quando têm razão fazem, naturalmente, uma tempestade…

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  3. Dias Pereira. Permita que assine por baixo.

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  4. O texto do Dias Pereira devia chegar aos benfiquistas e praticar as acções sugeridas

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